Novinha Dando Cuzinho
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Desde que Laura passou a morar comigo, meus dias deixaram de ser os mesmos. Ela era uma jovem adulta, dona de um corpo delicado e curvas discretas, mas seu jeito provocante gritava alto. A cada passo pela casa, com seus vestidos curtos e olhares sugestivos, era como se ela testasse meus limites — e, aos poucos, eles foram cedendo.
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No começo, tentei ignorar. Afinal, morávamos sob o mesmo teto, e manter a compostura era o mínimo. No entanto, quanto mais eu me afastava, mais ela se aproximava. Certas noites, passava de toalha pela sala, deixava a porta do quarto entreaberta e parecia sussurrar com os olhos: “Vem.”
Certa madrugada, o silêncio foi interrompido por passos leves no corredor. Laura entrou no meu quarto, usando apenas uma camiseta fina. Sem dizer uma palavra, ela se aproximou da cama e se deitou ao meu lado. Seus dedos buscaram os meus, e seu corpo colou no meu com naturalidade. A tensão acumulada por semanas explodiu num beijo quente e profundo.
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O toque dela era suave, mas decidido. Cada movimento que fazia parecia ter sido ensaiado em seus pensamentos mais ousados. E eu, tomado pelo desejo, me entreguei completamente. Entre beijos intensos e gemidos contidos, deixei que ela guiasse o momento. Ela queria mais, e deixava isso claro com o olhar.
Com respeito e cumplicidade, exploramos nossos desejos mais íntimos. Laura sussurrava o que queria, e eu atendia cada pedido com atenção. Sua entrega era total. Sentir seu corpo sob o meu, as reações, os arrepios — tudo era intenso. Ela queria experimentar tudo, inclusive o prazer mais ousado, e confiava em mim para isso.
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Quando ela se virou e ofereceu-se por completo, senti que era o auge da entrega. Guiado por seu corpo e seus gemidos baixos, explorei cada sensação. O prazer era mútuo, e o calor que tomava conta do quarto parecia incendiar cada centímetro da pele. Ela se arqueava, gemia e sorria entre os lábios. Tudo era consensual, íntimo e inesquecível.
Depois, ficamos ali. Juntos, ofegantes e satisfeitos. Havia um clima novo no ar: não de culpa, mas de desejo realizado. Naquela noite, os limites deixaram de existir — e deram lugar a uma nova forma de conexão, intensa e verdadeira.
